terça-feira, 23 de novembro de 2010

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Vivemos como se tivéssemos a certeza de que vamos viver mais décadas de anos, mas, como aproveitaria seus dias se tivesse a certeza de que seriam os últimos? A vida é incerta, suas vitórias, suas derrotas, são incertas.
Será que você terá tempo de ouvir a sua música preferida uma última vez? Será que terá oportunidade de dizer a aquele alguém o quanto o amava? Será que poderá comparecer a uma festa que foi muito esperada?
Temos pouco tempo, talvez seja melhor não deixar as oportunidades passarem, talvez seja melhor não deixar aquela conversa para depois.
Viver cada momento como se fosse o único talvez não seja o suficiente, mas ás vezes é bom apostar no presente.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

New Perspective

Ela acordou, levantou-se... pela primeira vez se sentia feliz com seu reflexo no espelho. Ela sorria, pois algo no fundo lhe dizia que os dias iriam melhorar, que toda aquela dor já não faria parte de sua realidade. Sua música preferida saía de modo automático de seus lábios, a voz não tão afinada, mas bastante doce, enchia o ar de uma alegria não tão normal.Nos movimentos de sempre, como caminhar, andar, abrir o guarda-roupa, viu detalhes mais angelicais. Como de costume, abriu seu pequeno caderno, onde escrevia o que sentia vontade. A Caneta parecia ter vida própria, letras de canções felizes, de novas perspectivas completavam as linhas antes tão vazias daquele caderno. Ela sabia que estava completa, mas simplesmente porque ele estava ali.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

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Eu estava normal, meus olhos percorriam as linhas daquele livro quando de repente parecia que tudo girava ao meu redor e que as linhas do livro haviam se tornado uma sopa de letrinhas.  Coloquei a mão em minha cabeça e num piscar de olhos as coisas voltaram para os seus respectivos lugares. Fechei meus olhos e apertei-os com força, no intuito de que a tontura que tomara conta de mim passasse. Logo a sensação diária de angústia e de pesadelo tomou conta de mim, senti como se meu corpo se apertasse ao redor do meu peito e pedi com todas as minhas forças para que aquilo passasse. Tentei voltar a ler o livro, mas meus olhos pareciam cansados demais, tentei rir, mas aquelas velhas piadas já não faziam mais sentido para mim. Perguntei-me se algum dia aquilo me deixaria em paz, se aquele sentimento de culpa e aquela voz que seguia me dizendo “Isso está errado” iriam sumir. Sorri ao ouvir palavras de conforto, me senti bem, mas sabia que ainda não estava completa. Sabia que essa grande história ainda estava apenas no começo, e sabia que só os melhores personagens resistiriam até o final. Eu sempre quis um final.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Segurei minhas lágrimas, pois não queria demonstrar a emoção

já que estava ali só pra observar e aprender um pouco mais sobre a percepção. Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão, mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião!
Tento a todo instante esconder o se que passa nesse coração. Nem magoado, nem despedaçado, apenas não está feliz. Ele está preocupado, preocupado se você vai conseguir. E o coração acha que pensar em si mesmo seria egoísmo, talvez por isso ele não pare de pensar em você. Em vocês. A cada segundo esse coração está pensando como pode fazer para mudar as coisas, para não ver ninguém chorar, para conseguir ver as pessoas felizes, realizadas, e talvez por isso, ao se partir, esse coração não está preparado. Ele finge que não sente, enche-se de falsos curativos, engole suas lágrimas, ele tenta ser forte, tenta dar o seu melhor. Ele acredita fielmente, ele aposta todas as suas fichas.
Nada é suficiente, não adianta ser forte agora, e não ser se não tiver você.

domingo, 5 de setembro de 2010

Histórias mal contadas

A casa de quatro pisos de repente era vazia demais. Completavam seis anos que ela havia morrido, mal podia acreditar na velocidade em que o tempo passava. A todo momento ouvia conselhos como: "está na hora de continuar, viva a sua vida!", mas que vantagem insistir naquilo? Todos sabiam que para mim não fazia sentido, aquela história mal contada não servia para mim. O tempo passava e cada vez me importava menos, trabalhar, me alimentar, viver, morrer, por que agora faria diferença?
Ao descer as escadas que davam para a sala, com janelas que iam do chão ao teto, olhava a paisagem e lembrava do porquê da casa tão grande: "Vamos ter vários filhos, todos terão toda a atenção necessária e muito espaço para correrem, brincarem, para serem felizes!". E agora, mesmo sabendo que crianças felizes não correriam pela casa ou iriam ler um livro de contos de fada à luz do sol que entrava pela janela, não tive coragem de mudar de casa, tudo que me restava estava ali.
Esperava que talvez fosse apenas um pesadelo, do qual acordaria a qualquer momento, ou então, que o momento de adormecer e dormir para sempre chegasse logo, enquanto não chegasse, ninguém entenderia que aquilo que eu sentia não era só dor ou saudade, era um vício inevitável que me rasgava por dentro, que fazia cada orgão queimar, que implorava por ela, por sua voz, seu sorriso, eu sabia que aquilo não fazia de mim fraco, mas mesmo querendo, sabia que não superaria essa tortura.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Finais não tão felizes assim


A noite passou se arrastando. Por algum motivo, o barulho dos ponteiros do relógio era suficiente para me fazer ficar com os olhos cheios d’água. Sabia que algo estava errado. Finalmente, hora de acordar, não era tão anormal eu não dormir de noite, ou era? Desci as escadas que davam para a cozinha lentamente, como se algum perigo me esperasse por lá, mas ainda não havia ninguém acordado. Abri a geladeira, servi um pouco de água e sentei-me à mesa, ansiando por alguma notícia, então, um som interrompeu minha angústia, o telefone tocava, não havia percebido, não sabia há quanto tempo,  levantei-me e sem hesitar atendi, a voz do outro lado parecia meio embargada... A notícia caiu como uma bomba, sem reação, não respondi, apenas senti algo apertando minha garganta, e então lágrimas inundavam meu rosto. A primeira coisa que veio na cabeça “Por que ele e não eu?”. Engoli o choro, precisava ser forte, mas as lágrimas continuavam presas em meus olhos, embaçando a visão. Instantaneamente me senti sozinha, encostei-me na parede fria, escorreguei e sentei no chão, ainda havia motivos para continuar?
Prometeu-me que não me deixaria sozinha, que secaria minhas lágrimas, que sempre me abraçaria nos momentos de aflição, e em meio a tantos conselhos que já havia dado em relação a isso, vi que não fazia sentido. No momento, queria ouvir sua risada, ter a certeza de que estava bem, que estava feliz. Quis que estivesse ao meu lado, que me fizesse sorrir, não foi possível.
Perdi noção do tempo, da dor, do que é e era preciso, não tenho certeza de quanto tempo já se passou ou do que fiz naquele momento, mas a dor permanece imutável dentro de mim, inquieta, se debatendo, querendo sair, não achando saída, não achando o fim.
                                                                                        

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Presença

Já não sabia se estava acordada ou dormindo, como num sussurro senti uma voz carinhosa em meus ouvidos “tudo ficará bem, eu estou aqui”, meu corpo encheu-se de doçura e paz, eu tava bem, me sentia completa, pedi com todas as minhas forças “prometa que estarás sempre aqui” e foi aí que o silêncio se fez. Eu sabia que aquela promessa não podia ser feita. Senti meus olhos cheios d’água, mas nenhum sinal de dor ou medo estava dentro de mim, eu estava calma, um cheiro adocicado e familiar tomava conta do ar, fechei meus olhos e sorri, não houve resposta. Ele não prometeu. Mas eu sabia, eu tinha e tenho a certeza, de que se eu sentisse sua ausência bastaria fechar os olhos, e pedir com o coração, e ele estaria ali. E seu cheiro tomaria conta do ar novamente, me fazendo sorrir como sempre.

Detalhes

Estava quente para um dia de inverno normal. Eu andava pelas ruas com o casaco nas mãos, olhava o chão e ás vezes o céu, meus olhos estavam ardendo um pouco pela forte luz solar. Levantei um pouco o olhar, e comecei a olhar para os pés de tantas pessoas que andavam pelas ruas, rápidas, uma multidão, o sol continuava atrapalhando minha visão, mas ao olhar nessa linha do chão, onde via tantos pés, via também realidades mais cruéis, como uma criança que estava deitada no chão, em cima de alguns jornais, provavelmente o dia quente estava facilitando sua realidade, já que não vi nenhum cobertor ou roupas mais quentes com a criança. Ela estava sozinha, provavelmente desorientada, tão pequena, saberia lidar com a vida? Não pude observar por muito tempo, a multidão não tinha tempo de olhar os detalhes. Logo mais a frente, alguns minutos depois de ter visto a criança e ficado com a imagem tão triste na cabeça, vi uma menininha chorando, um pouco mais nova que a criança, ela dizia para a mãe algo como “Eu não vou comer isso” e jogou algo como um sanduíche no chão. Provavelmente a criança que não tinha nada, ficaria feliz com aquilo. Mas a multidão continuava correndo, como se o mundo fosse acabar, ninguém parou para pensar nisso. A mãe da menina não a repreendeu, pegou-a no colo e comprou algum doce, que a menina queria, e não comeu nem a metade. Foi para o lixo. Pensei novamente na criança de rua. Continuei caminhando, vi pessoas empurrando uma senhora de idade, eles estavam tão apressados, a senhora caminhava com calma, ela não conseguiria andar mais rápido do que aquilo, mas ninguém respeitou.
A pressa não nos deixa ver detalhes, detalhes que nos trazem lições. As pessoas correm, atropelam, pisam, jogam fora. Não dão valor, não conhecem o valor. As pessoas se dão por vitoriosas quando tem lucro garantido, e essas mesmas pessoas, não sabem o que é ter uma verdadeira vitória.
Dinheiro vem e vai, os valores vem e ficam. O menino que na rua dormia, se tivesse um pão, dividiria com todos que estivessem com fome, a menina quando crescer, será mais uma dessas pessoas, que correm e correm, sem nada aprender com a vida.

Realidade vs Pesadelos

Estava dormindo, quando sua mão macia tocou minha face, imediatamente abri os olhos esboçando um largo sorriso. Ela me dizia o quanto eu era especial e o que faríamos naquele dia, seu cheiro doce deixava o ar aconchegante, seu sorriso simpático me trazia conforto, sua voz macia e aveludada era música pros meus ouvidos, mas, em segundos a tranqüilidade foi sumindo, a angustia em meus olhos refletiam sua expressão, sua voz aveludada estava fraca, quase sem som, seu toque macio estava gelado como mármore, seu coração que pulsava no ritmo de sua música favorita, agora palpitava fracamente, como se estivesse brincando de esconde - esconde e dava leves risadas quando o propósito do jogo se aproximava, com nós na garganta ela me disse que me amava e que nunca me deixaria aqui sozinho, foi quando uma lagrima quente abriu caminho para muitas outras e tocou em seu rosto, seu coração deu a ultima risada e chegou a seu objetivo final.
O ardor que passava por minha garganta e tomava conta do meu peito era cada vez mais forte, sentia dor, muita dor, meus olhos lutavam contra as lagrimas, mas era inútil, não queria acreditar naquilo, foi quando em um ato desesperado a abracei e pedi com todas as forças que me levassem no lugar dela, a ultima lagrima caiu e eu vi que tudo não tinha passado de um pesadelo.

Autoria: Lucas Hernandes Rodrigues

Noites em que eu não dormi

Madrugada sombria. Milhares de vozes nos meus pensamentos. Relâmpagos cortavam o céu e refletiam sua luz na janela, o seu barulho não calava as vozes. Angústia. Não sentia lágrima alguma descer pelo rosto, anormalmente, já que de maneira traiçoeira, elas sempre desciam (ou quase sempre?). Os olhos ficavam vidrados no espelho, quem é você hoje? Fechei olhos, mas a imagem estranha não deixara minha cabeça. Dor. Senti algo insuportavelmente doloroso invadir meu coração, que agora, parecia estar em pedaços rasgados lento e dolorosamente. Não havia palavras para expressar o que sentia, senti meus olhos secos, na esperança de que lágrimas molhassem o rosto e fizessem a angústia sumir. Deitada na cama, não me sentia confortável. Frio, eu apenas sentia frio, mesmo com o rosto tão quente. Levantei, não foi possível ficar de pé. Sentei na cama, encarei a parede, “onde você está agora?”. Milhões de perguntas estavam invadindo minha mente. Olhei no relógio diversas vezes, não foi possível enxergar as horas. Decididamente, juntei todas as minhas forças e me levantei, fui até o banheiro, lavei o rosto com a água gelada que descia pela torneira, aquilo não fez o calor do meu rosto diminuir. Senti lentamente o frio do chão nos meus pés descalços, cambaleei novamente e me segurei na pia, ficando assim por alguns minutos. Voltei para a cama, deitei ignorando tudo que me parecia tão desconfortável, puxei as cobertas de maneira que não me fosse possível ver o mundo em volta. Tentei me desligar de todas aquelas vozes na minha mente, eram tantas e tão altas, eu não conseguia entender o que falavam. Concentrei-me no barulho da chuva que caía de maneira encantadora e molhava o vidro da janela pelo lado de fora. Ouvia atentamente os barulhos de trovões, eles pareciam calar a noite, mas não calavam as vozes. O cansaço foi vencendo, uma boa opção era dormir, quem sabe ficar desacordada por algum tempo até que aquilo passasse? Deixei meus olhos fecharem lentamente, um som me acordou, meu despertador. E assim minhas noites se repetem, horas de angústia, minutos de tranqüilidade e de repente acordar para a cruel realidade.

Uma viagem

Uma viagem. O mesmo caminho para todos? O que nos espera no final? Seria então um final?
Tantas perguntas.
Por que alguns simplismente vão? Por que alguns vivem tão pouco?
Por que alguns não querem mais viver? :/
Para mim? Uma viagem. Com volta? Talvez. Eterno, palavra mal utilizada, tempo mal contado, por que tudo é assim? Seria mais prático pensar que foi, não voltará, por lá vai ficar, e lá vai pagar por seus erros. Um lugar perfeito, nuvens e cavalos alados, não seira tudo muito imaginário?
Essa viagem, pode ser dolorosa, mas não é o fim. O amor não acaba, a amizade, os bons sentimentos, duram para sempre, esses sim, são eternos.
O fim está além do nosso olhar, e não é algo que se possa explicar, é algo que simplismente se acredita. 

Vazio

Noite fria. Segredos Ocultos por todas as partes. Lágrimas traiçoeiras. Quarto tão gelado como nunca. Janelas se abrem repentinamente. Cobertas quentes mas não o suficiente. Imagens tristes no reflexo do espelho. Chão gelado, visão inconsolável, sonhos em pedaços espalhados no gelo do chão.

Você ainda pode ver além do que os olhos veem?

No mundo, existem pessoas egoístas, pessoas que só pensam nelas mesmas, cheias de ambição, por sempre querem mais e mais.
Pessoas egoístas, pessoas fúteis.
Quantas vezes você passou na rua e alguém te olhou torto por que você não está adequado aos padrões estabelecidos pela mídia?
Quantas vezes alguém riu de você por simplismente se achar melhor?
É triste ver como está o mundo atualmente, é triste saber que vivemos num lugar onde o que conta é o que se tem por fora, onde o que é essencial é o que o dinheiro pode comprar.
Mas sempre vai haver em algum lugar alguém que te faça acreditar que a pureza e a felicidade sincera existem. Sempre vai haver alguém que vai sorrir com o brilho de uma criança no olhar, e que mesmo com suas dificuldades, ainda quer arrumar coragem pro leão, um coração pro homem de lata, um cérebro pro espantalho...
"Em algum lugar acima do arco-íris Lá em cima Existe uma terra que eu ouvi falar uma vez numa canção de ninar Em algum lugar acima do arco-íris O céu é azul E os sonhos que você ousa sonhar Se tornam realidade, VERDADE Vou fazer um pedido à uma estrela E acordar em um lugar além das nuvens Onde os problemas se derretem como balas de limão Bem pra lá do topo das chaminés É lá que você vai me encontrar Pássaros azuis voam acima do arco-íris Se pássaros azuis voam contentes acima do arco-íris Por que eu não posso voar?"

Nunca é tarde

Hoje foi apenas mais um dia de tantos que já vivi. Hoje vi novamente pessoas que eu amo se afundarem, desistirem e deixarem de lutar pelo que realmente querem.
Por favor, não façam isso. Sei que ás vezes cometemos erros, eles nos afetam, afetam pessoas próximas de nós e ás vezes causam aquela tristeza que fingimos não saber de onde vem.
Se você errou, não desista. Lembre-se: "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo final."
Erga a cabeça, com erros aprendemos mais do que pensamos, os erros nos trazem lições além de mágoas. Nunca será tarde para mudar, para ter bons sentimentos, atitudes corretas, nunca será tarde para amar com sinceridade.
Caímos, levantamos, e a vida segue em frente, não há porque de querer vê-la passar sofrendo, com lágrimas no rosto.
Deixe para trás suas dores, suas lágrimas, suas angústias, seu arrependimentos, esqueça os seus erros, mas nunca o que aprendeu com eles.
Não se importe com o que os outros vão dizer, não se importe com o que algumas pessoas pensam de você. Se você erra, se você desconhece alguns sentimentos tão nobres e não percebe algumas coisas, isso pode acontecer também com outras pessoas.
O lado ruim da vida machuca, castiga, mas "quando o sol invade os olhos é só pra lembrar que o bom da vida não tem preço é hora de acordar..."

Promised, isso eu posso prometer

Eu estava num momento feliz quando o conheci, e naqueles dias, eu nunca teria imaginado que ele faria tanta diferença. Compartilhamos risadas, brincadeiras, conversas, e quando eu parei pra ver, ele não era mais o mesmo que eu havia conhecido. De um mero garoto mala e sem sentimentos, vi seu lado doce, seu lado temperamental, vi seus surtos, e conforme o tempo passou, eu o conheci mais ainda.
E então, eu parei para ver mais de perto, e percebi: havia conhecido um grande amigo.
Nesse amigo, encontrei alguém que me dava forças, alguém que me ensinou tantas coisas, e o admiro muito, o admiro por ser essa pessoa tão especial que ele é.
Lucas, meu anjo, eu precisava falar de você aqui, afinal, você foi quem me deu essa idéia, não foi? *-* Não há palavras pra descrever o quanto você é importate e essencial na minha vida, você já é da família. *-* kkkkkk Sabe que se precisar, eu vou estar sempre aqui, obrigada, querendo ou não, você sempre cuidou de mim.